terça-feira, 3 de agosto de 2010

Concurso é pra otário

Está na cara que concurso público não leva político nenhum à frente. A autonomia de um gestor para interferir nos comissionados é limitada e não se pode encher uma prefeitura de fiéis trabalhadores de campanha eleitoral e futuros eleitores.

Fazer concurso é para político otário, que não pensa em se reeleger a qualquer custo. Que não desafia a lei, que não tira o direito dos demais cidadãos de ingressarem no serviço público, que não compromete o orçamento para fazer as suas negociatas, que não tem o lívre-arbítrio diante da legislação.

A boa mesmo é ser político oba-oba para se eleger e, após ganhar, continuar sendo oba-oba para se reeleger e, feito isso, permanecer no oba-oba para fazer o seu sucessor. Oba-oba. E o resto é que se dane.

Juntos só na alegria

Uma oficialização de um casamento entre prefeitura e câmara aos pés do altar seria impossível. Até porque o legislativo só iria concordar em ficar ao lado do executivo nas horas de alegria e saúde; na tristeza e doença é melhor pegar distância.

Tanto que os vereadores de uma cidade secreta só estão do lado do prefeito quando o assunto interessa a todos (eles). Por exemplo, na hora de aumentar os seus salários e, agora, para proteger seus cargos dentro do poder e seus votos, que ocupam essas vagas. Assim, até eu I love you!!!!!!!!!!!!!