quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Tentou atirar a primeira pedra

O vereador Bebeto Bastas bem que tentou atirar a primeira pedra na rachidzenta Vedete Brito. Mas, mesmo com todo sacrifício feito, Bastas não conseguiu jogar a pedra, que parecia simbolizar os seus próprios pecados.

Tudo em casa

Os eleitores de um local secreto iam mais um vez ser feitos de palhaço. Uma dita representante do povo, que teria usurpado o resultado do suor de uma funcionária, seria investigada por outro larápio envolvido no mesmo crime. Qual seria o resultado disso? Imaginamos a oitiva:

Bebeto Bastas: A excelentíssima vereadora confirma as acusações contra a senhora?


Vedete Brito: É tudo calúnia. Querem que eu continue tomando no c#@$@. Sou tão vítima quanto os demais companheiros. Né, Bebeto?


Bebeto Bastas: Investigação encerrada. A nobre vereadora é inocente.


Vedete Brito (murmura): outro pau mandado!




sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Vereadora deve usar cuecão

Aprendiz de feiticeiro petista, a vereadora Vedete Brito também utiliza acessórios para entocar o flagrante, quer dizer, o dinheiro. Chegam a dizer que ela usa um cuecão com compartimentos para notas, cédulas e cartões do Banestik. Taí, mais uma para os investigadores.

Cachorrinho da Vedete Brito

O cachorrinho da vereadora Vedete Brito parece ser o único que faz economias na casa. O seu mau é que gosta de ostentar as cédulas que recebe de sua dona.

Conforme disseram, o cachorrinho fica com uma parte da grana do tíquete que a vereadora Vedete pega na totalidade de seus indicados.

Gás na Comunicação

Nem sei se existe uma luz no fim do túnel para a Comunicação secreta tomar jeito de profissional. Quando tentam tapar um buraco, utilizam uma enorme peneira. E quando é para projetar o assessorado batem cabeça e emparcam no pasto.

O pior é que quem conduz parece não entender muito do assunto. Falta-lhe tino político, tino de relacionamento, tino de educação, tino de conhecimento, tino de inteligência, entre outros tantos tinos. Sem esses combustíveis, a máquina vai parar de vez.

Vereadora gulosa

A vereadora trabalhadora Vedete sem Grito mostrou que não está para brincadeira. Para aguentá-la é preciso ter muito fôlego, principalmente para trabalhar muito e não receber.

Quando chega a hora do vamos ver, não adianta falar que está com dor de cabeça ou indisposto. Ela quer tudo dentro (do bolso). A última pessoa que falou que só a serviria de uma parte, ela foi curta e grossa: "Não falei nada de metade". My God!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Você trabalha e eu recebo

A parceria caracú começa a se revelar nas Câmaras, Prefeituras, Assembleias e demais recintos desse nosso país. Uma pessoa, geralmente posicionada em estágio elevado na hierarquia, entra com a cara, ficando os prestígios, vantagens e regalias.

O outro rala, é explorado, faz extra sem receber, leva esporro e ainda tem o 'direito' de dar seu salário para o salafrário. Esse nem entra com a sua parte da parceria caracú, entram nele.