Fazer concurso é para político otário, que não pensa em se reeleger a qualquer custo. Que não desafia a lei, que não tira o direito dos demais cidadãos de ingressarem no serviço público, que não compromete o orçamento para fazer as suas negociatas, que não tem o lívre-arbítrio diante da legislação.
A boa mesmo é ser político oba-oba para se eleger e, após ganhar, continuar sendo oba-oba para se reeleger e, feito isso, permanecer no oba-oba para fazer o seu sucessor. Oba-oba. E o resto é que se dane.